1 de março de 2013

A fantástica fábrica dos Indie games

Esses dias, perguntei no meu twitter pessoal, quantos posts por dia vocês, leitores, achariam legal do blog ter. Aí, além da quantidade (manter apenas um post diário), o Felipe deu uma sugestão de ter mais posts sobre games.


Então, hoje vou falar dos Indie Games. Desde que os jogos online foram introduzidos no mercado, um pequeno grupo de pessoas e sem apoio de nenhuma publisher de games famosas - como a Capcom, Konami e tec. -, criam jogos focados em inovação e atingindo o auge da sua criatividade sem restrição alguma, sendo o único limite a imaginação de seu criador. Esses são os famosos "Indie Games".

A palavra "Indie" quer dizer independente, onde o próprio criador do jogo é dono de sua obra. Alguns conseguem alguma ajudinha com o Kick Starter, site onde qualquer um pode ajudar o criador do jogo, fazendo doações de qualquer valor, e se o jogo não der certo, ele recebe seu dinheiro de volta. Agora, se der certo e o jogo for produzido, o doador ganha pacotes de benefícios ou o próprio jogo que ajudou a construir. Esses tais Indie Games são, geralmente, jogos de muita qualidade e baixo preço, podendo ser encontrado na App Store, PSN, Xbox Live e também em alguns sites como humble-bundle e steam.

Enquanto jogos "Hack and Slash” (esmaga botão) como God of War e poderosas franquias como Resident Evil falham em inovação, o mercado Indie ganha cada vez mais espaço nos games e PCs do público, como os engenhosos Braid e Minecraft, o sombrio Limbo, o nostálgico e inovador Superbrothers: Sword & Sworcery EP, o pós apocalíptico Dead Light, o divertido Angry Birds e o indicado ao Grammy de melhor trilha sonora no ano passado, Journey.

O mercado em relação aos Indie Games só tendem a aumentar com suas obras primas, assustando as grandes corporações que só tendem em se preocupar em fazer mais do mesmo. Podemos dizer, então, que é o fim de uma geração de consoles?


Journey

Limbo

Braid


Adaptado de Hypeness.

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