1 de janeiro de 2014

Resenha: O Circo da Noite, Erin Morgenstern

Quando peguei O Circo da Noite para ler, muitas pessoas afirmaram que ele era um livro ótimo, lindo e maravilhoso. Ao meu ver, ele é um livro massante, que prometia muito e que acabou na simplicidade de vastas descrições (e muitas delas cansativas que davam pra pular, rs).


Acredito que aquele jogo de brincar com o tempo (um capitulo é no ano tal e vai focar em tal personagem, e outro em outro ano com outro personagem) pode tornar a história confusa ou ficar jogada.
Mas, no meio de tanto acontecimento, o fato principal é o romance de Célia e Marco, que quando bem jovens foram destinados a uma batalha mágica feroz (?). O circo em si é o cenário de batalhas dos dois, porém, como um passe de mágica, os dois rivais destinados a um matar o outro, se apaixonaram louca e perdidamente.

A autora tem um potencial enorme, uma escrita fina e rebuscada, com ideias boas, mas que não foram atingidas totalmente neste livro, salvo algumas exceções, por exemplo, as descrições de cenas de mágica  e como o circo funciona são boas, e como Erin exagera nas descrições, essas partes foram os pontos altos do livro, favorecendo para formar exatamente como a cena deveria ser em nossa mente. 

Mas, como eu disse, achei o livro bem massante, descritivo, cansativo (eu já estava no ponto de não querer mais lê-lo). A capa toda linda, os detalhes na diagramação e a descrição do livro, são fatos tão contraditórios que não vão condizer com o verdadeiro "aspecto" dele. E pelo que fiquei sabendo, a versão em inglês é pior que a nossa traduzida pela Intrínseca...






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