21 de abril de 2012

Gargalhando em cena: O Animado Sr. Waldisney

O acesso ao cinema está cada vez mais garantido pois o velho hábito está cada vez mais vivo e se tornando praticamente um componente genético, ou seja, a magia é transmitida de pai para filho e quase instantaneamente!

Nos jovens, o primeiro contato se dá com as maravilhosas animações que muitas vezes encantam mais os pais que os filhos, anyway, este primeiro contato é fundamental, pois é através dele que as portas da 7ª arte se abrirão ao longo de suas vidas.

É inegável o fato de que os maiores filmes derivem do país das maravilhas criado por Walt Disney e, para abrir com chave de ouro, esta que será a minha primeira participação aqui no Stuck, que tal colocar a cuca para funcionar e relembrar os clássicos que o velho Waldisney nos preparou há 10 bilhões de anos atrás?

Comecemos com A Branca de Neve e Os Sete Anões, filme de inegável sucesso e repercussão, afinal, quem não conhece a história da princesinha que tem sua morte encomendada pela rainha má, é salva pelo caçador e abrigada por sete anões? Ah! E tem o príncipe no final (sempre tem o príncipe no final, mas é segredo) além da clássica frase “viveram felizes para sempre”. Acreditem ou não, este filme que de vez em quando ainda passa na sessão da tarde foi feito em 1937, um tapa de luva na cara dos preconceituosos.


A segunda animação mais antiga é Pinocchio, aquela que conta a história do boneco de madeira que queria ser menino de carne e osso e que quando mente o nariz cresce. Ah! Nesse não tem o príncipe no final, mas tem uma fadinha e um grilo (consciência). Supimpa. Para os curiosos, o filme foi feito em 1940 (plaft*).

Acredito que a animação mais polêmica seja o mega clássico Fantasia, mas por quê? Simples. Praticamente não há diálogos e todo o ritmo do filme e dado através de música clássica. Nada mais poderia combinar com um filme deste porte e de 1940, certo? Este filme também é, se não me engano, um dos únicos a ter uma sequencia oficial: Fantasia 2000, que, A-CRE-DI-TEM, foi lançado em 1999.


Para finalizar, sim, só vou comentar alguns filmes se não vou ficar aqui nesta postagem por 30 anos, temos o Rei Leão (sinônimo de boa infância para 97,3% das pessoas da nossa geração). Esse sim, se tornou um clássico sem ser tão antigo, foi lançado há apenas 16 anos. É um filme muito triste embora exale hakuna matata - it’s your problem freeee, filosophyyyy hakuna mataataa (8)-, e voltando à realidade, é o perfeito equilíbrio e a melhor lição de moral que a Disney poderia encaixar em um filme.

Perceberam o quanto as histórias são bobinhas e mesmo assim cativaram e cativam gerações e gerações? É o que podemos chamar de magia e não é qualquer um pra conseguir fazer isso não, galerinha, por isso agradeço ao sr. Waldisney por ter compartilhado seu dom e, teorias conspiratórias a parte, por ter construído um império tão sólido usando histórias puras que embalam a infância de milhões de crianças (e adultos). 

* sonoplastia: tapa de luva.

E ai, curtiu? Então acessa lá GARGALHANDO POR DENTRO ;)

Um comentário:

  1. territoriodascompradorasdelivr23 de abril de 2012 às 09:24

    Nossa Pri, adorei o post,eu nasci assistindo os clássicos da Disney e todos os que você falou mecheram comigo.
    São histórias lindas, que realemnte as vezes tem suas mensagens subliminares, mas nunca fui uma criança levada para esse lado, o que adorava era o amor, as músicas, a fé, a esperança e mesmo que seja um desenho nos mostra que um dia no final nosso principe aparecerá kkkk


    Território
    das garotas      


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    Bjss
    *-*


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